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1.
Diagn. tratamento ; 26(4): 156-63, out-dez. 2021. tab, tab, tab, ilus, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1348617

ABSTRACT

Introdução: Os desvios axiais dos membros inferiores estão associados ao aumento da adiposidade, desconforto na prática da atividade física, dificultando um estilo de vida fisicamente ativo. Objetivo: Associar os graus de geno valgo com a intensidade da atividade física e o tempo sedentário, assim como determinar a relação com a aptidão física em escolares de Ilhabela. Tipo de estudo e local: Estudo transversal em escolares de Ilhabela, SP. Métodos: Estudo transversal, com amostra por conveniência, de 96 escolares entre 9 e 11 anos, residentes em Ilhabela, São Paulo. O geno valgo foi avaliado por goniômetro, classificando a distância intermaleolar (DIM, cm) em leve, moderada e grave. O nível de atividade física foi avaliado por acelerômetro (ActiGraph GT3X-BT, Freedson P.S), sendo classificado em atividade física: leve, moderada, moderada a vigorosa, vigorosa e tempo sedentário. Análise estatística: Foi utilizado o Teste t de Student, análise de variância (ANOVA oneway) seguido da correlação de Pearson, por meio do software SPSS versão 20.0, adotando nível de significância de P < 0,05. Resultados: No grau leve DIM, as associações moderadas e significativas das intensidades do nivel de atividade física foram mais fortes no sexo feminino. Com o aumento do grau na classificação moderado e grave (DIM) as associações são de moderada a forte e significativas somente no sexo masculino. Conclusão: Concluímos que o aumento dos graus de geno valgo foi associado a um maior tempo sedentário e à intensidade da atividade física leve; e há um menor envolvimento com atividades de intensidades moderada e moderada/vigorosa.


Subject(s)
Exercise , Child , Physical Fitness , Genu Valgum , Sedentary Behavior
2.
Diagn. tratamento ; 24(2): [67-69], abr - jun 2019. fig
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1015342

ABSTRACT

O entusiasmo com a melhora progressiva da potência aeróbica faz com que as pessoas se animem a se envolver cada vez mais com corridas de longa duração. Mas será que quanto mais, melhor? As evidências têm se acumulado mostrando que realmente a redução do risco de morte por todas as causas e mortalidade cardiovascular ocorre de forma marcante em volumes modestos ou intermediários. No entanto, é surpreendente verificar que a maior parte desses benefícios se reduzem à medida que o envolvimento com esses exercícios passa a ser muito intenso ou extremamente intenso. A somatória das evidências permite concluir que temos uma relação do tipo curva L ou mesmo U entre nível de intensidade do exercício e a mortalidade. Uma interessante hipótese para explicar o alto índice de mortes cardiovasculares entre esses grandes corredores recebeu a denominação de síndrome de Fidípides, em que esses excessos levariam a microisquemias miocárdicas, que evoluíram para áreas de microfibrose disparando o aparecimento de arritmias que poderiam evoluir para fibrilação ventricular.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Running , Exercise , Physical Fitness , Risk , Disease Prevention , Sedentary Behavior , Endurance Training , Jogging
3.
Diagn. tratamento ; 24(1): [21-24], jan -mar 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1005092

ABSTRACT

A prescrição de atividade física para a saúde passou por diversas fases, desde uma ênfase inicial muito acentuada à intensidade, que foi progressivamente sendo suavizada em função das novas evidências, que foram confirmando benefícios imensos de atividades moderadas, e mais recentemente com atividades leves, reforçando a recomendação de pelo menos 150 minutos de atividade física por semana de intensidade moderada-vigorosa, sentar menos e a grande novidade de que todo passo conta!


Subject(s)
Exercise , Health , Physical Fitness , Sedentary Behavior , Healthy Lifestyle
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